Qualquer empresa que pretenda investir numa exemplar campanha de marketing digital deve ter consciência de que a maioria das visualizações de um determinado site deriva de mecanismos de pesquisa, como o renomado Google. Aliás, este tipo de ferramentas de busca tem tanta importância que existem, inclusive, técnicas de optimização de sites que são essenciais para que qualquer portal consiga alcançar, por exemplo, o topo do Google e ganhar uma maior visibilidade online. Já conhece as ferramentas de SEO (Search Engine Optimization)?
Uma das ferramentas de SEO mais utilizadas é o linkbuilding, que consiste na aposta numa rede de links «de» e «para» o seu site ou blog com a intenção de aumentar a sua importância junto do Google e alavancar a subida no ranking das pesquisas dos motores de busca.
Esta estratégia de SEO conta com algumas regras de extrema importância: por exemplo, é altamente proibido investir na angariação de links através de sites de trocas de hiperligações, por exemplo.
Sendo assim, o melhor é apostar num linkbuilding coerente. Por exemplo, se estiver a coordenar um site sobre psicologia, aconselha-se que faça hiperligações para portais que estejam, de alguma maneira, relacionados com esta temática.
A destacar ainda que o Copywriting é outro instrumento essencial em SEO e consiste na criação de textos apelativos que devem explicar, normalmente em 500 palavras, as vantagens de um determinado produto, serviço ou ideia.
Realmente, não há dúvidas de que o SEO é um passo essencial rumo ao sucesso do seu site. Mas sabia que a escolha do sistema de gestão de conteúdos (CMS) é igualmente relevante?
Perante a vasta gama de CMS, esta escolha pode ser complexa, mas, para o site Web Designer, não restam dúvidas: o Joomla é o melhor sistema de gestão de conteúdos, sobretudo em comparação com o WordPress.
De acordo com o Web Designer, para além de ser um sistema que investe muito na segurança (tendo até adquirido a ferramenta «two-factor authentication»), o Joomla destaca-se por ter um acesso flexível e organizado ao sistema de controlo de um portal, o que é fundamental quando, por exemplo, um determinado site é gerido por duas ou mais pessoas.
Para isso, o Joomla conta com instrumentos de acesso, como o «Groups», através do qual as pessoas podem ser inseridas nos mais diversos grupos, de acordo com as suas funções. Existe classes, como «moderador de fórum», «editor de conteúdos» ou «administrador de site».
É certo que a definição de SEO (Serch Engine Optimization) não mudou. Mas o facto é que existem boas e más técnicas de SEO e boas e más práticas de SEO. O intuito deste artigo é exatamente salientar as diferenças e e mostrar o que é SEO de qualidade. Um verdadeiro Expert não se pode “deitar à sombrar da Google-eira”! Tem de se manter atualizado e seguir a máxima que o Google sempre defendeu: conteúdo original, relevante e de qualidade.
O conteúdo continua a ser Rei, por isso a permissa deve ser: Longa vida ao rei!
Se o conteúdo continua no pódio, e muito bem, é nele que as técnicas de SEO têm de se concentrar primeiro que tudo, logo as empresas de marketing digital e os SEO Experts tem de agir em conformidade e praticar um bom Content Marketing, fazendo Optimização de Sites e Copywriting de Qualidade.
A Keyword Tool passa agora a Keyword Planner. Don”t panic! Pouco mudou apenas uns updates, mas no que toca a pesquisa de ideias de palavras para optimização de sites para motores de busca a possibilidade mantém-se.
A reter de ferramentas de pesquisa: não seja um escravo das keywords, elas servem para ajudar a criar uma linha orientativa para o copywriting, não para tornar o conteúdo dependente delas, caso isso aconteça a mensagem que quer transmitir pode-se tornar redundante. Utilize variações das mesmas palavras,verbos, advérbios e adjetivos e uma mensagem coerente.
fonte: http://www.loveinfographics.com/
Metadata e metatags
Continua a ser de extrema importância ter um url, metatítulo, metadescrição e outras tags e elementos html optimizados.
A Implementação de Sitemaps e Controlo dos Robots continuam a ajudar na indexação do conteúdo que pretendem que os motores de busca façam crawl.
Linkbuilding e anchor texts
Fazer linkbuilding dentro e fora do site, os links devem ser contextuais, ter relevância e ser corretamente construídos contendo textos âncora em conformidade com o conteúdo para onde aponta.
Backlinks
Posts de redes sociais com links a apontar para o site, links vindos de outros sites e blogs com um bom rank, campanhas PPC e presença no Google Places são tudo boas estratégias de backlinking, deste que se respeitem, como sempre, a premissa de que o conteúdo é relevante e de qualidade. Também convém saber metadata importante a considerar para as diferentes redes sociais.
Vejam esta cheat sheet recente, de 2013, que pode ser uma cábula de muita utilidade.
Copywriting
O conteúdo deve ser focado no tipo de target e a mensagem call-to-action estrategicamente colocada, com copy relacionado com o estado de consciência do consumidor – por exemplo, apresentar a solução para o problema do consumidor ou apresentar uma unique selling preposition que o leve a decidir sobre aquele produto em detrimento de outro.
Linkbuilding
O cliente ao navegar na internet e no seu site deve facilmente chegar onde quer, pelo que deve ser bem conduzido, daí que o linkbuilding onpage e offpage sejam extremamente importantes na melhoria da experiência de utilizador.
fonte: http://www.marketoonist.com/
Toda a gente lá está, mas quem as sabe gerir? Já não existe uma estratégia de marketing online que faça sentido sem as redes sociais. É a maneira perfeita de, em tempo real, haver uma comunicação interativa com o consumidor final e levá-lo à ação. Planeie bem em que redes deve estar e o tipo de comunicação a efectuar consoante o objectivo e o target. Analise sempre os resultados de maneira a melhorar a conversão.
Tecnicamente falando existem dois pólos opostos de SEO: White Hat SEO e Black Hat SEO – O primeiro é o que deve ser praticado, pois respeita as boas práticas indicadas pelo Google, o segunda aplica técnicas de SEO enganadoras e que levam a penalizações do Google. A nível prático existem muitas zonas cinzentas pelo meio. Para minimizar as dúvidas, aqui fica uma lista do que técnicas não deve utilizar:
Actualmente, qualquer líder de qualquer empresa deve entender um princípio fundamental: quem não está online é como se não existisse! Ora, por este motivo, é extremamente necessário que os gestores utilizem as principais ferramentas do marketing digital para promover os seus negócios online e para gerar uma optimização de sites.
Mas como será possível promover uma optimização de sites? Basta conhecer as ferramentas de SEO ou de Search Engine Optimization que têm praticamente um único objectivo: contribuir para que um determinado site consiga alcançar a primeira página do Google, o que, sem dúvida, origina um melhor posicionamento do portal no mundo da Web, gerando mais visitas e, por consequência, mais lucros.
Realmente, ter um site sem visibilidade é equivalente a não ter página nenhuma! Sabia, por exemplo, que os dez resultados que aparecem logo na primeira página do Google recebem, em média, 87% dos cliques dos internautas e potenciais clientes?
Os motores de busca, como o Google, valorizam páginas que contêm conteúdos exclusivos (ou seja, originais), com um determinado número de palavras e ainda com expressões-chave. Logo, uma das técnicas de optimização de sites é o Copywriting.
O Copywriting conta com algumas regras essenciais. Por exemplo, é obrigatório redigir artigos que sejam longos, profundos e de qualidade, embora se deva evitar escrever por escrever… Na verdade, este tipo de conteúdos mais desenvolvidos têm maior probabilidade de serem partilhados, o que garante mais links, tráfego e até credibilidade aos olhos do motor de buscas Google.
Os conteúdos de Copywriting devem ser complementados com um outro conceito importante no mundo do marketing digital e da optimização de sites: a gestão de redes sociais.
Portanto, é importante que estes conteúdos de Copywriting sejam promovidos nas páginas da empresa em social media tão diversos, como o Facebook, o Twitter ou o Linked In.
Sendo assim, não só divulga ainda mais a sua mensagem, mas garante também uma presença consistente nas redes sociais.
Outro passo importante para promover os seus negócios online e a optimização de sites é o desenvolvimento de linkbuilding. Esta estratégia de SEO consiste em desenvolver uma rede de links «de» e «para» um determinado site.
Na verdade, todos os motores de busca, inclusive o Google, dão uma grande relevância à quantidade e à qualidade das hiperligações que apontam para uma determinada página. No entanto, deve-se frisar que tanto os links internos, como as hiperligações externas tem a mesma influência para os sites de pesquisas.
Caso nunca tenha ouvido falar de SEO, é melhor começar a actualizar-se… É que só assim é que o Website da sua empresa conseguirá alcançar algum destaque no vasto mundo online. Afinal de contas, de que vale ter um site bem organizado e com um excelente design, se este portal não se distingue de tantos outros? Logo, invista no SEO (Search Engine Optimization). Invista na optimização de sites!
Esta optimização de sites pode ser então conquistada graças a um conjunto de técnicas que possibilita que qualquer homepage se torne mais credível aos olhos do motor de buscas Google e, consequentemente, ganhe um melhor posicionamento nesta ferramenta de pesquisas e mais visitas.
Que técnicas SEO é que possibilitam todo este destaque no Google?
Comecemos por abordar os artigos de Copywriting. Afinal, estes textos, que devem ser criativos, têm de conter ao longo dos parágrafos algumas palavras-chave. É que é através das keywords que o motor de buscas Google irá realizar a pesquisa de todos os sites do mundo da Web. Portanto, as palavras-chave escolhidas devem ser específicas e estar relacionadas com a área da actuação da empresa à qual pertence o site.
Mas existe mais segredos no SEO para além do Copywriting. Já ouviu falar do linkbuilding? Trata-se de uma técnica de optimização de sites que consiste na criação de uma rede de links «de» e «para» um determinado portal. Desta maneira, será possível aumentar a autoridade do URL (Uniform Resource Locator), o que irá contribuir para melhorar o posicionamento nos sites de busca.
Além disso, ao realizar o linkbuilding, é importante que estilize as suas hiperligações para que estas sejam facilmente reconhecíveis.
Tem de ser fácil e evidente a distinção entre links e texto. Já agora, tenha cuidado com o texto utilizado nas hiperligações internas para ajudar os internautas a navegar melhor no seu site.
Se é bem verdade que é imprescindível utilizar correctamente as diversas técnicas de SEO, ainda é mais certo que um negócio online necessita de uma eficiente gestão de redes sociais para conseguir um melhor destaque junto de todos os internautas.
Através dos social media, qualquer empresa consegue manter uma maior interacção junto de cada potencial consumidor. À distância de um «like» ou de um comentário, é possível estabelecer uma relação próxima e de confiança com os internautas, conhecendo o seu perfil, as suas necessidades, as suas sugestões, as suas críticas… São informações preciosas e que até podem ser importantes na tomada de decisões.
É oficial: o Google lançou uma nova actualização do algoritmo Google Panda. A confirmação foi feita ontem no Twitter oficial de Matt Cutts, o director do departamento anti-webspam do Google.
Este algoritmo tem como principal objectivo promover os sites com conteúdos de qualidade (facilitando a sua chegada ao topo do Google) e, por consequência, penalizar os portais com um valor inferior para que haja uma melhor procura por parte dos internautas.
Como é óbvio, o Google Panda 4.0 tem causado uma série de alterações nas pesquisas dos sites Google. Contudo, será que esta actualização é benéfica para o SEO (Search Engine Optimization) dos pequenos negócios?
A verdade é que ainda não foram revelados muitos detalhes sobre esta actualização. Contudo, no passado mês de Março, Matt Cutts confirmou que a sua equipa se encontrava a trabalhar num novo update do Panda, que deveria ter um impacto directo e positivo nas pequenas empresas. O objectivo seria ajudar estes negócios a conquistarem uma melhor posição nas páginas do Google, conseguindo-se melhorar o SEO, ou seja a optimização, destes sites.
Por isso, embora ainda seja cedo para fazer prognósticos, é bem provável que esta actualização do Google Panda 4.0 permita que as pequenas empresas consigam ganhar maior visibilidade nos resultados de buscas do Google.
Tal como já foi referido, o Google Panda tem como função específica a filtragem de websites de baixa qualidade, isto é, que tenham pouco conteúdo e sem credibilidade. Por outro lado, este algoritmo também foi criado para enfrentar algumas «company farms» que estavam a ser utilizadas para manipular os «rankings» de pesquisa no Google.
Devido a este tipo de objectivos, vários portais de pequenas empresas foram penalizados por este algoritmo e acabaram até por perder visibilidade em detrimento das grandes marcas, o que, como é óbvio, afectou o negócio dos «small businesses» e criou muito burburinho entre as pequenas empresas e as comunidades de SEO.
Felizmente, parece que o Google Panda 4.0 irá trazer boas notícias a estas pequenas empresas/websites, facilitando o alcance do topo do Google.
Embora os líderes das pequenas empresas possam ter um obstáculo que limita a riqueza e a quantidade dos conteúdos do seu site – a falta de recursos – é sempre bom recordar que o topo do Google também se conquista com qualidade.
Por isso, aceite o nosso conselho: aposte na constante escrita de textos que se distingam pela sua elevada qualidade e criatividade. Para além disso, não se esqueça de investir num design sóbrio e numa navegação muito bem estruturada.
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Num vídeo recentemente lançado nas teias da Web, Matt Cutts, director do departamento anti-webspam do Google, afirmou que, num futuro próximo, a estratégia de SEO (Search Engine Optimization) do linkbuilding vai perder importância na área do marketing digital.
Desta maneira, a melhor ferramenta para optimizar os negócios online e atingir a primeira página do Google será a criação de textos («authorship»), nomeadamente os artigos que são redigidos por peritos, o que reforçará a credibilidade de qualquer website, visto que o seu conteúdo ganhará muito mais qualidade.
Embora tenha esta previsão, Matt Cutts reconhece que o linkbuilding continuará a manter o seu valor: afinal, esta estratégia de SEO é extremamente benéfica para um marketing digital de qualidade. Mas tem de ser correctamente planeada.
Para que o linkbuilding tenha qualidade e assegure uma eficiente optimização dos negócios online, é essencial evitar certas práticas para que os links sejam «os melhores amigos» da sua estratégia de marketing digital, conferindo credibilidade ao seu site.
Antigamente, comprar e vender links era uma táctica muito popular para aumentar a visibilidade de um determinado website. Tratava-se de uma maneira relativamente simples para conseguir alcançar a primeira página do Google, o local mais ambicionado por todos aqueles que desejam ganhar destaque no mundo da Internet.
No entanto, nos últimos tempos, como o sistema do Google tem penalizado – e até encerrado – as networks e todos os que as utilizam, os «paid links» devem ser evitados a todo o custo. De resto, este tipo de hiperligações não tem de ser obrigatoriamente um sinónimo de troca comercial. Afinal, os «paid links» podem incluir troca de serviços.
É ainda altamente desaconselhável a prática de um linkbuilding que não tenha um sentido lógico. A verdade é que se, por um lado, o Google aprova uma ligação entre sites que se distinga por ser natural e pertinente, o mesmo não acontece quando um determinado portal faz um linkbuilding para uma grande quantidade de «unnatural sites».
Por exemplo, qualquer internauta consegue entender que é incoerente um site sobre práticas de fitness contar com hiperligações a um portal de um restaurante de fast food de grande escala. O Google também entende e, ao registar esta falta de coerência, o sistema de algoritmos do motor de pesquisa pode prejudicar os sites que praticam este tipo de linkbuilding. Aceite um conselho: certifique-se de que o linkbuilding praticado no seu site tem lógica e que é apoiado pelo conteúdo dessa página.
Para se certificar de que o site do seu negócio não será prejudicado pelo Google, confie numa agência de marketing digital de qualidade. Conheça a Made2Web!
Além do mais, a possibilidade de aparecer na primeira página do Google é capaz de nos expor a um mercado muito maior do que qualquer outra forma ou meio de publicidade.
Por isso, hoje é o momento certo para apostar no marketing digital, pois amanhã a sua concorrência já se terá adiantado a si.
Quando vemos um outdoor na berma de uma estrada, podemos sentir-nos tentados a comprar o produto que ele publicita, mas ninguém se mete no carro para ir procurar produtos em outdoors.
E quando no conforto de nossa casa um spot publicitário ou um janela de publicidade surgem no nosso computador ou tablet, o produto até pode parecer interessante, mas naquele momento simplesmente não precisamos dele e a intrusão da publicidade pode mesmo desviar-nos dele.
Pelo contrário, o marketing digital funciona de um modo muito mais eficaz: quem visita as nossas páginas já está de antemão à procura do nosso produto. Consequentemente, selar um negócio será à partida mais fácil. O truque da optimização de sites está em cada cliente nos encontrar antes de encontrar a nossa concorrência!
Isso implica fazer o nosso negócio aparecer na primeira página do Google, onde é aplicada a quase totalidade dos cliques em sites.
O marketing digital consegue-o através do conjunto de ferramentas que constituem as técnicas de SEO (optimização de sites para motores de busca), destinadas a melhorarem o ranking do nosso site nos motores de busca.
Estas estratégias implicam a mobilização de um conjunto de talentos diversos para uma abordagem multifacetada e transversal que passa não só pela criação de conteúdos optimizados, cativantes e frequentemente actualizados (copywriting), mas também pelo estabelecimento de links de e a partir do nosso site de modo a cimentar a sua relevância para uma dada temática (linkbuilding).
Nesta era da comunicação, qualquer empresa possuirá uma mais-valia na manutenção de contactos estreitos com os seus potenciais parceiros e clientes. Por isso, a gestão de redes sociais é hoje um pilar do sucesso de qualquer negócio. É nas redes sociais que poderemos não só encetar diálogos produtivos com clientes, como gerir a nossa imagem e crédito, publicando conteúdos facilmente acessíveis àqueles interessados neles e mantendo-os a par das nossas novidades.
Deste modo, a adesão a práticas refinadas de SEO significa que a sua empresa se irá sobressair das restantes, ganhando acesso a clientes especificamente interessados nos produtos e serviços que tem para oferecer.
Deixar esta questão nas mãos de profissionais de marketing digital é de resto uma atitude inteligente, já de não só a coloca sob a alçada de indivíduos e agências que conhecem profundamente o mercado online, como poupa os recursos de tempo e pessoal da sua empresa. A única coisa capaz de falar mais alto pelo valor dos seus serviços são os clientes satisfeitos, mas só o marketing digital pode levar o seu mérito a quem o procura e de outro modo poderia optar por um seu concorrente.
Cada vez mais as empresas encontram o mundo online, mas todos conhecemos alguma empresa que apesar de ter site, email e perfil em redes sociais, é perfeitamente invisível e se não soubermos da sua existência de antemão, também não a vamos encontrar. Esta é a hora de ponderar um sério plano de marketing digital.
Para os negócios online, não basta ter sites e presença na net. De pouco serve tê-los, se nos mantemos numa mentalidade offline, agarrados a estratégias de promoção que abdicam erroneamente dos milhares ou milhões de potenciais clientes que todos os dias usam o Google para procurarem o mesmo produto que temos ao seu dispor. Ser um negócio online implica por isso apostar no marketing digital, por forma a capitalizar a nossa presença online e ganhar vantagem sobre a concorrência.
Na verdade, o marketing digital tem várias vantagens. A primeira será que se trata de um marketing plenamente capacitado para deitar mão a toda a potencialidade da internet e redes sociais, permitindo-nos chegar a públicos de outro modo inacessíveis.
E a segunda vantagem do marketing digital é ser essencialmente pull marketing, o que em essência significa que em vez de estarmos a confrontar os potenciais clientes com os nossos produtos, recorremos a técnicas de SEO para obter visibilidade na internet quando eles procurarem esses mesmos produtos, predispostos ou interessados na sua aquisição.
Portanto, a maior vantagem do marketing digital é uma, e chama-se primeira página do Google. Esta é o santo Graal das empresas, é aquele conjunto restrito de listagens onde a esmagadora maioria dos navegadores da internet encontrarão o que precisam. Mesmo que uma busca gere dezenas de páginas relevantes, se a sua empresa não estiver na primeira página do Google, esqueça: tem menos de 5% de probabilidade de ser visitada ou contactada.
Poucas formas de marketing podem tão facilmente encetar actividades de marketing relacional quanto o marketing online. Ao seu dispor tem o mundo crescentemente importante das redes sociais, onde projectar a sua imagem, divulgar o seu conteúdo, é totalmente democrático e acessível a todos, com a vantagem acrescida de se poderem estabelecer relações interpessoais de modo bastante fácil.
Acredite: um like, um comentário de resposta, podem percorrer um longo caminho em nome da boa imagem e crédito da nossa marca ou serviço.
Não descuramos as formas tradicionais de marketing, mas mesmo que as utilize para potenciais clientes chegarem a si e ao seu site, só estratégias de marketing digital bem pensadas garantirão que os contactos estabelecidos terão maior probabilidade de sucesso. Não lhe basta ir atrás dos seus clientes; é preciso que aqueles que nem conhecem o seu produto, o encontrem.
A volatilidade da Internet é tremenda: tudo acontece na primeira página do Google, mas todos os dias há milhares de empresas concorrentes a tentar lá chegar, colocando o sucesso nas mãos de quem conseguir mobilizar as melhores técnicas de SEO. Modas e tendências são sem dúvida um factor a levar em consideração na hora de elaborar um programa de marketing digital, e ainda temos de acrescentar a evolução tecnológica, que não dá sinais de abrandar.
2014 já vai longo e se ainda não as sabe, eis as grandes tendências do marketing online às quais qualquer empresário de sucesso deve estar atento.
Em 2014, os dispositivos móveis serão o principal meio de acesso a informação e navegação online. Uma estratégia de marketing online não pode por isso ignorar que quem for capaz de oferecer um conjunto de serviços adaptados às diversas plataformas no mercado, terá um trunfo na mão.
Quer falemos de sites adaptados a diversas plataformas e linguagens de programação, ou de serviços de pagamento e comunicação móvel, a palavra-chave é interconectividade: as pessoas querem serviços disponíveis nos seus telemóveis, computadores, tablets e interligá-los com os seus veículos e electrodomésticos.
Os consumidores actuais não querem simplesmente ser massacrados com publicidade nos intervalos da sua série favorita. Querem ser ouvidos, compreendidos, e querem que as suas opiniões contem para o modo como gerimos os nossos projectos. Por isso, o nosso sucesso é muito mais garantido através da nossa presença nas principais redes sociais, onde podemos comunicar de modo mais directo com os consumidores, e isso significa que o marketing relacional é imprescindível. Perfis no Facebook, Google+ ou blogues e fóruns são ferramentas poderosas de ligação com os nossos consumidores, e também isto é interconectividade.
Quer falemos de aplicações ou sites, a simplicidade é a palavra-chave. A informação que prestamos deve ser directa e concisa, fácil de absorver e ir directa ao assunto, sob pena de perdermos a atenção dos utilizadores. O mesmo vale para a estrutura dos nossos sites, e a navegabilidade das aplicações móveis: os consumidores querem experiências fluídas e simples. Quanto mais simples for o funcionamento de um site ou aplicação, mais a sua utilização será popular. As pessoas procuram aplicações “no frills” e a facilidade de utilização é pelo menos tão importante quanto a qualidade dos conteúdos. Basta perguntar ao Instagram e ao Pinterest.
Nada diz aos seus clientes que os está a ouvir mais do que patrocinar os seus conteúdos e locais de presença favoritos. Uma forma muito específica de marketing relacional, é certo que assistiremos cada vez mais à presença de marcas nos sites populares.
Este tipo de conteúdo patrocinado é bem diferente de anúncios pagos: a empresa não paga anúncios, antes patrocina colunas ou artigos de autores independentes. O fenómeno tem visto um crescimento excepcional em sites como o Pinterest e o Buzzfeed. Por isso descubra onde o seu público-alvo passa o tempo, o que gosta de ler e fazer… e patrocine-o.
2014 será sem dúvida um ano em que ganharão vantagem as marcas capazes de mobilizar estratégias de marketing online que levem em consideração a facilidade de utilização e a adaptabilidade a diferentes tipos de ecrãs e equipamentos. As marcas vencedoras conjugarão estas características de forma a poderem estar mais presentes na vida dos seus consumidores, não importa o local, a hora, ou o equipamento utilizado.
Os negócios online não podem prescindir das técnicas clássicas de SEO, mas terão certamente de se adaptar a estas novas tendências.
No mundo dos negócios online, a volatilidade do mercado é considerável. As empresas manter-se-ão na mesma morada durante anos ou décadas, mas entrarão e sairão da primeira página do Google frequentemente – se lá chegarem sequer a entrar – a não ser que tenham a estratégia de marketing digital certa. Os negócios tradicionais, principalmente em comunidades pequenas, sempre se basearam na solidez das suas relações com os seus clientes: é a característica que ainda hoje leva muitos indivíduos a optarem pelo comércio tradicional. Contudo, a nossa presença online projecta-nos para clientes mais distantes, e torna-se crucial encontrarmos novos modos de nos relacionarmos com o nosso público-alvo.
Na tradição clássica, o marketing sempre se centrou nos produtos e na obtenção de transacções comerciais: é o marketing transaccional. O seu objectivo fulcral era convencer o mercado a adquirir bens ou serviços, procurando gerar novas trocas comerciais, não tanto a retenção de clientes.
Offline, graças à inexistência de meios de comunicação imediata ou de grande alcance, esta seria talvez a única maneira de agir. No entanto, empresas e gestores rapidamente se deram conta que captar sempre novos clientes, não só não oferece garantias, como exige um constante investimento de esforços.
Pelo contrário, o marketing relacional tem como objectivo principal a criação de laços permanentes entre as empresas e os seus mercados, através de relações de confiança e personalizadas.
Hoje, talvez mais do que nunca, as pessoas que buscam um qualquer produto ou serviço, desejam sentir-se escutadas, compreendidas e respeitadas. E curiosamente, apesar da deslocalização promovida pela Internet, o marketing relacional é efectivamente mais fácil, graças a ferramentas como o email, os fóruns, e, acima de tudo, as redes sociais, essenciais para qualquer programa de marketing online.
Estabelecer uma relação produtiva com os nossos clientes começa no entanto tão cedo quanto a optimização do nosso site. As técnicas de SEO, a linguagem por nós utilizada, os conteúdos formulados e a mera estrutura do nosso website serão as nossas primeiras oportunidades para dizermos aos que nos procuram que os ouvimos e é a eles que nos dirigimos. O marketing relacional pode e deve por isso ser uma opção desde o início do nosso empreendimento.
O marketing relacional é todo sobre ouvir e comunicar com os nossos parceiros, transmitindo-lhes a percepção de que as suas opiniões e desejos nos importam.
Eis como o fazer:
1. Tomar o pulso aos clientes: esteja preparado para fazer questionários de opinião e avaliação, mas se os fizer, certifique-se que integra as opiniões na sua dinâmica operacional. Nada desagrada mais a alguém do que sentir que o seu tempo foi desperdiçado num questionário sem impacto;
2. Foco nos clientes: a experiência pode ser mais importante que o produto, por isso não se esqueça das datas especiais dos seus clientes. Um postal de aniversário ou Natal com uma oferta ou um desconto, pode fazer toda a diferença. Ofereça samples, organize iniciativas através dos quais os seus clientes possam experimentar os seus serviços;
3. Presença nas redes sociais: os negócios não sobrevivem sem o Google+, Facebook e Twitter, onde os seus clientes podem verbalizar as suas opiniões, e onde as empresas podem facilmente gerir a sua imagem e mostrar que estão a ouvir;
4. Estratégia de gestão das relações com os clientes: é necessário ter uma ideia clara do que fazer ou dizer quando um cliente está insatisfeito e de como controlar os danos;
5. Conheça os seus clientes: Use a linguagem com que se identifiquem, saiba que informação procuram e forneça-a;
6. Recompense a fidelidade: programas de pontos, promoções únicas, ou um simples agradecimento, que mostrem que está atento ao historial relacional de dada pessoa com o seu negócio.